Boa noite!
Em que País é que vivemos? Onde está a justiça neste País?
Bem, cá para mim, não há justiça! Estou a falar com razão, sinto-me revoltada!
Estou para aqui a falar e vocês estão a “apanhar do ar”!
Os meus pais, como já vos disse, separaram-se. Houve uma grande discussão, e o divórcio acabou mesmo por ser a melhor solução.
Nunca mais vou esquecer aquele dia, tinha-me divertido imenso, era o meu último dia de férias! Quando chego a casa, pumba… as discussões começaram! Foi horrível! Mais ainda quando o meu pai, deu um pontapé na minha mãe! Eu, em casa sozinha com eles os dois, entrei em pânico, sem saber o que fazer….
E é por isso que me sinto revoltada com a justiça em Portugal! A minha mãe teve que sair de casa, quase como se tivesse a fugir do um criminoso! Mal teve tempo de agarrar nas suas coisas (tudo isto aconteceu numa quarta-feira (14/09) e nós saímos de casa na sexta-feira (16/09)). Foi tudo muito depressa! Agora ao fim de dois anos, a minha mãe soube que não tem direito a nada daquela casa! Quer dizer o meu pai é que fez tudo o que quis e bem lhe apeteceu e agora ainda tem “a justiça do seu lado”… como é que isto é possível?
Sinto-me revoltada com o mundo… vontade de me manifestar contra tudo e todos!
Mas como se costuma dizer: ainda a procissão vai no atriu! O último a rir, ri melhor!
Desculpem este meu desabafo, mais estava mesmo a precisar de o fazer!
Em que País é que vivemos? Onde está a justiça neste País?
Bem, cá para mim, não há justiça! Estou a falar com razão, sinto-me revoltada!
Estou para aqui a falar e vocês estão a “apanhar do ar”!
Os meus pais, como já vos disse, separaram-se. Houve uma grande discussão, e o divórcio acabou mesmo por ser a melhor solução.
Nunca mais vou esquecer aquele dia, tinha-me divertido imenso, era o meu último dia de férias! Quando chego a casa, pumba… as discussões começaram! Foi horrível! Mais ainda quando o meu pai, deu um pontapé na minha mãe! Eu, em casa sozinha com eles os dois, entrei em pânico, sem saber o que fazer….
E é por isso que me sinto revoltada com a justiça em Portugal! A minha mãe teve que sair de casa, quase como se tivesse a fugir do um criminoso! Mal teve tempo de agarrar nas suas coisas (tudo isto aconteceu numa quarta-feira (14/09) e nós saímos de casa na sexta-feira (16/09)). Foi tudo muito depressa! Agora ao fim de dois anos, a minha mãe soube que não tem direito a nada daquela casa! Quer dizer o meu pai é que fez tudo o que quis e bem lhe apeteceu e agora ainda tem “a justiça do seu lado”… como é que isto é possível?
Sinto-me revoltada com o mundo… vontade de me manifestar contra tudo e todos!
Mas como se costuma dizer: ainda a procissão vai no atriu! O último a rir, ri melhor!
Desculpem este meu desabafo, mais estava mesmo a precisar de o fazer!
6 comentários:
Acredito que não seja fácil. Ainda mais porque foi uma grande injustiça. Mas tamos em portugal já se sabe como as coisas NÃO funcionam. Mas pelo menos o pesadelo já acabou. Jokax ;-)
É linda infelizmente a nossa justiça é assim!!
Mas tenho uma coisa pra te dizer a justiça do homem pode até falhar mas a justiça divida tarda mas não falha. Entregue nas mãos de Deus!!
beijos
a tua mae pode nao ter conseguido nada, mas tu ainda és filha dele, bem ou mal, não te esqueças disso...mas se calhar ate foi melhor assim
Eu não faço comentários....
Custa de mais!
Isália: Filha dele? Não percebi essa parte! No B.I. diz que sou filha dele, sim, lá isso é verdade! Ele só foi pai para me fazer mais nada! Nunca se lembra de que tem uma filha! Com o que já se passou acho que ja nao tenho pai. É triste, é vergonhoso, mas a realidade é essa, ele só foi meu pai para me fazer!
Mas olha, o que se pode fazer? Chorar pelo leite derramado? Acho que não resolve nada! Por isso, o melhor é deixar a queixa do pontapé ir a julgamento! Depois... logo se vê!
Melhores dias virão!
Beijinhos e Obrigada por tudo!
o que quis dizer e que em termos legais es filha dele. um dia mais tarde o que a tua mae nao conseguiu vai ser teu e da tua irma porque legalmente ele nao vos pode deserdrar...não sei se percebes onde quero chegar...
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